Portaria digital: seria o fim dos porteiros físicos?

Os condomínios, assim como as empresas, tem que trabalhar muito para reduzir custos sem prejudicar a oferta e qualidade de seus serviços e produtos. Embora não vise lucro, um bom condomínio deve ter as contas equilibradas e um fundo de reserva para imprevistos ou novos investimentos.

Portanto, manter-se dentro do orçamento é a meta de vários síndicos. É sabido que o custo com porteiros é um verdadeiro desafio na hora de equilibrar as contas de um condomínio.

Então, não é surpresa alguma que muitos prédios estejam partindo para uma atitude, no mínimo, inusitada: a substituição da mão de obra física dos porteiros por um monitoramento remoto na portaria.

Seja em edifícios ou condomínios horizontais, alguns já não trabalham mais com porteiros. Câmeras de última geração e microfones hipersensíveis, ligados a uma central de monitoramento, agora fazem o trabalho de atender os moradores, visitantes, receber encomendas ou abrir e fechar portas para prestadores de serviços e terceirizados.

Esse controle é total, seguro e eficiente, garantem os prestadores desse tipo de serviço. Vale ressaltar que todos os dados, como acessos e saídas são gravados digitalmente.

Os sistemas mais sofisticados também oferecem identificação biométrica, o que reduz as chances de ações ilícitas na área do condomínio. Mas e os custos de toda essa modernidade?

Segundo os especialistas, o investimento vale a pena e pode ser amortizado apenas com a redução dos custos com os porteiros físicos. A economia, garantem, chega a até 30%, sem falar no fim de problemas como faltas, férias, 13º ou ações trabalhistas.

 

Temporada das Chuvas: Calhas e telhados exigem manutenção

De hoje até o final de março, as chuvas não irão dar trégua. Por isso é importante que estejamos prevenidos quanto às goteiras e possíveis entupimentos de calhas ou sistemas de drenagem de águas pluviais em nossas casas.

Saiba que medidas simples podem evitar grandes prejuízos no futuro. No telhado, uma boa olhada para detectar possíveis telhas quebradas ou fora do lugar podem reduzir os casos de infiltração e danos à pintura.

Porém, nesses casos, é aconselhável contratar um profissional, pois o trabalho em telhados requer experiência para não causar danos, além de muita atenção para evitar acidentes. Em resumo, não suba no telhado.

O mesmo profissional também poderá checar as condições das calhar que, normalmente acumulam sujeiras trazidas pelo vento (poeira, pequenas pedras, sementes, etc) ou fezes de pássaros, penas e até restos de ninhos.

Folhas

Todo esse material acumulado pode entupir as calhas, resultando em prejuízo para seu bolso. Outro inimigo das calhas e redes de águas pluviais são as folhas das árvores. Neste caso, uma poda pode ser recomendada.

Porém, antes de cortar a planta em seu terreno, também convém conversar com um profissional. Se a árvore estiver na calçada, não tome qualquer providência sem pedir autorização ao órgão competente da Prefeitura.

A poder público poderá autorizar a poda ou ele mesmo executar o serviço. Também há casos que as árvores chegam a ameaçar a rede elétrica. Mesmo assim, não faça nada sem antes solicitar à própria concessionária de energia elétrica para que tome as providências necessárias.  Agindo dessa forma, você terá um verão tranquilo, sem sobressaltos ou prejuízos.

Vale a pena construir para vender?

Você tem certa quantia no banco e não quer mais deixar seu dinheiro rendendo os juros minguados da poupança. Também é muito conservador para se arriscar no mercado de ações ou bitcoins. Vem então a ideia de se aventurar no mercado imobiliário, construindo e vendendo imóveis.

A pergunta que não quer calar é: vale a pena esse tipo de investimento? A resposta é complicada. Há alguns anos, construir uma casa para vender não era nada complicado. Era quase certeza de um bom lucro. Porém, com a retração do mercado imobiliário nos últimos três anos, é preciso ter cuidado.

Mesmo assim, se você quiser se arriscar, planeje bem para não perder dinheiro. Uma pesquisa de mercado é indicada antes de agir, principalmente para saber qual o tipo de imóvel que a cidade precisa.

Outra boa dica. Construa um imóvel que possa ser financiado pela CEF (Caixa Econômica Federa), pois ampliará suas chances de vendê-lo.  Tipo Minha Casa Minha Vida? Por que não?  Esse tipo de imóvel é muito procurado, pois recebe subsídio do Governo Federal, atraindo muitos compradores.

Porém, o lucro não será tão alto. Já casas de alto padrão, lojas ou barracões comerciais ou industriais podem levar muito mais tempo para serem comercializados, mas o ganho compensa. Outras dicas são:

  • Independentemente do tipo de construção, escolha um bom local, pois será um dos principais atrativos de seu imóvel na hora da venda.
  • Tenha bons profissionais trabalhando para você e gerencie de perto o uso dos materiais para evitar desperdício. Em algumas obras, chega-se a perder mais de 30% desses produtos!!!
  • Se for construir uma casa, por que não edificá-la em um condomínio? Isso lhe trará a certeza de valorização e bons lucros, pois é um produto destinado às classes A e B.
  • Planeje muito bem a construção. Os especialistas dizem que não se ganha dinheiro só na venda, mas na compra dos materiais de construção.
  • Também analise bem o mercado antes de construir, já que há sempre períodos mais favoráveis para ganhar dinheiro com imóveis. Portanto, aproveite as boas fases do mercado.
  • Tenha certeza de ter recursos suficientes para concluir a obra. Caso contrário, ficar devendo em bancos provavelmente não será um bom negócio para você, pois isso vai corroer sua margem de lucro.
  • Procure uma imobiliária de sua confiança para pedir dicas sobre terrenos localizados em regiões de futura valorização!

Cuidados na hora de sublocar um imóvel

Dificilmente exista um brasileiro que, um dia, não tenha morado em um imóvel alugado. Este é um dos tipos de contrato mais populares no Brasil e muita gente, em alguma fase da vida, teve que viver nesse sistema de moradia.

Normalmente o aluguel é tratado entre duas partes, ou seja, locador e locatário, com intermediação de uma imobiliária (sempre recomendável). Para isso, é feito um contrato e há leis que regem esse tipo de acordo.

O descumprimento acarretará em multas, ordem de despejo ou outras ações na Justiça. Mas felizmente, isso acontece, na maioria dos casos, apenas em contratos feitos verbalmente, onde não há respaldo jurídico.

Além dessa forma de aluguel, também vem crescendo no país a sublocação de imóveis, ou seja, quando o locatário, por razões diversas, não utilizará totalmente o imóvel alugado e resolve sublocar uma parte a terceiros.

Até aí, tudo bem, desde que haja anuência (por escrito) do dono do imóvel e um adendo no contrato original, não haverá problemas. Mais uma vez vale ressaltar que a sublocação pode causar problemas se não obedecer a essa regras.

Sempre irá depender de autorização escrita do locador e da modificação do contrato original, esta feita sempre pela imobiliária onde o imóvel foi locado.

Outro cuidado de quem sublocar um imóvel é que, caso o locador primário não cumprir com suas obrigações, como deixar de pagar os aluguéis ou danificar o imóvel, a responsabilidade é do locador secundário (sublocador).

 

VANTAGEM

Por isso é importante haver um contrato e que este seja lido por todas as partes antes de ser firmado. Se tudo for feito corretamente, só haverá vantagens. O locador terá a certeza de receber seus aluguéis já que tanto locador como sublocador vão pagar um valor mais baixo.

Isso é extremamente importante, especialmente no caso de imóveis comerciais, onde qualquer economia pode significar novos investimentos nos negócios. Lembre-se ainda que o valor do aluguel pago pela sublocação jamais poderá ser superior ao valor do contrato original.

No caso das chamadas habitações coletivas (repúblicas ou escritórios compartilhados), onde existem vários sublocatários, a soma dos de todas as parcelas também não poderá exceder o dobro do valor estipulado no contrato principal.

Outra dica é que o contrato de sublocação é apenas um apêndice do contrato principal (original) e com o fim da vigência deste, ambos serão extintos. Por último, jamais faça um contrato de sublocação sem a assessoria de uma imobiliária, que vai orientá-lo sobre todas as exigências necessárias para que não haja problemas!

Apartamentos: Vazamentos são motivos de muitas brigas

Causa comum de desentendimento entre vizinhos, principalmente em prédios de apartamento, os vazamentos realmente causam muito estresse. Seja para quem está enfrentando o problema seja para quem sofre com os efeitos dele!

Essas infiltrações geralmente são causadas por problemas no encanamento em um apartamento e seus reflexos são sentidos na unidade do andar de baixo. Mas o que fazer nesses casos?

A primeira coisa é saber, por exemplo, que os edifícios possuem duas redes de encanamento, a horizontal e a vertical, está também denominada de coluna principal. É ela que abriga as tubulações de água e esgoto por todos os andares do prédio.

É de uso comum e, sendo assim, quaisquer problemas detectados nela, é de responsabilidade exclusiva do condomínio, inclusive os custos com materiais e mão de obra.

Já a rede horizontal, que conecta os apartamentos à rede vertical, é de responsabilidade dos donos das unidades. Se ocorrer um vazamento nessas tubulações, o morador do apartamento de cima, responsável pelo problema, deverá arcar com os custos.

 

SINDICO

Nesse caso, é importante que haja muito diálogo entre as partes (apartamento de cima x apartamento de baixo), de forma amigável, para evitar que o problema não se arraste e tudo seja resolvido rapidamente e da melhor forma possível.

No entanto, caso vizinho se negue a efetuar os reparos, o mais certo a fazer é redigir um comunicado ao condomínio, em duas cópias, formalizando a queixa. Deve-se pedir que o síndico assine uma das vias, deixando claro que está ciente do problema.

Se nem mesmo com um pedido do condomínio o vizinho tomar uma providência, o jeito será escolher o caminho jurídico, como uma ação no Juizado Especial Cível.

É comum, nesses casos, que a Justiça nomeie um perito para avaliar se o vazamento ou infiltração foi mesmo decorrente do apartamento de cima.

Comprovado o fato, o juiz, normalmente, vai determinar o pagamento de indenização. Também poderá emitir uma liminar para obras de reparos.

Síndico e condôminos vivendo em harmonia

Ser um bom administrador e, ao mesmo tempo, liderar uma pequena, porém, exigente comunidade. É mais ou menos isso que se espera de um bom síndico. Também é condição fundamental que seja uma pessoa com muita paciência, apaziguador e que saiba administrar conflitos, já que esses surgem a toda hora, quase que diariamente.

Toda boa administração de condomínio deve prezar por essa harmonia e é esperado que todos sigam as regras previstas no estatuto, aprovado em assembleia, por maioria. Essas normas são as diretrizes máximas do condomínio e que deve ser aplicada pelo síndico e obedecida por todos os condôminos, sem exceção, mesmo que sejam contrárias a elas.

No entanto, isso não impede que os conflitos existam e essas normas podem, até mesmo, serem questionadas caso firam uma lei ou se forem omissa em relação a algum problema. Segundo especialistas, os pontos que mais costumam gerar conflitos são as áreas comuns. Há condomínios, por exemplo, que proíbem a circulação de bicicletas ou animais nesses locais.

Também são focos de desavenças as vagas de garagem estabelecidas por sorteio, horário de funcionamento de salões, academia, sauna, etc, que, mesmo estabelecidos em assembleias, causam brigas entre condôminos.

É nesse ponto que um síndico conciliador faz toda a diferença (para o bem), ao contrário de uma figura autoritária, ríspida, apegada demais às regras, que só tende a agravar os conflitos. Em muitos casos, uma boa conversa resolve mais do que a aplicação de multas ou até ações na Justiça.

O nome condomínio quer dizer “domínio comum”, ou administração conjunta. Em resumo, todos são proprietários, com os mesmos direitos e obrigações. O síndico é um apenas um administrador que, inclusive, não precisa, necessariamente, ser morador do local. Também não é dono de nada e não pode criar regras ou impor restrições de qualquer ordem, a não ser com o aval da maioria dos condôminos.

 

BOM SENSO

Já para quem vive em condomínio, respeitar regras básicas da boa convivência são imperativas. Um exemplo disso é respeitar a “lei do silêncio” que, ao contrário do que a maioria pensa, não vale somente para depois das 22h00. Não importa o horário, é fundamental ter bom senso, urbanidade e o respeito mútuo entre os vizinhos.

Tudo bem que, às vezes, em uma festinha, o volume do som seja um pouco mais alto. No entanto, escutar música a todo o volume, todos os dias e em quaisquer horários, viola os princípios de convivência social.

Não existe uma receita pronta, depende de cada caso, mas, certamente, a melhor medida em todas as situações é sempre o diálogo e o bom senso. E é aí que você vai querer ter um bom síndico em seu condomínio, pois pode ser a diferença entre uma vida tranquila ou o completo caos. E neste caso, todos perdem!

Jamais alugue um imóvel sem respaldo de uma imobiliária

Ainda é uma prática muito comum entre os proprietários de imóveis do chamado “aluguel direto”, ou seja, o aluguel sem contrato ou o respaldo técnico-jurídico de uma imobiliária, feito diretamente com o locatária. Às vezes, o acordo é feito apenas verbalmente!

Os donos dos imóveis acham que, dessa forma, irão “ganhar mais”, economizando com a taxa de administração. A aventura, porém, pode acabar mal se houver inadimplência por parte do locador ou quando o imóvel for danificado.

Em muitos casos, além dos prejuízos materiais, o locador ainda arca com despesas jurídicas, tentando minimizar suas perdas. Evite tudo isso contratando os serviços de uma imobiliária. Os custos são baixíssimos, mas as garantias compensam – e muito – essa administração terceirizada.

A começar pela caução ou fiador, exigidas pelas imobiliárias e que evitam prejuízos em caso de não pagamento do aluguel. É como um seguro contra calote. Também há os laudos de vistoria, realizados antes e após o fim do contrato de aluguel, que asseguram que o imóvel estará nas mesmas condições de quando foi locado.

Até mesmo para o locador, o contrato feito por uma imobiliária é importante, pois assegura a ele os mesmos direitos, evitando despejos ilegais ou cobranças indevidas por parte do locatário. Portanto, na hora de locar seu imóvel, não o faça sem o respaldo profissional de uma imobiliária.

Casa com 2 ou 3 dormitórios

Com famílias cada vez menores e aumento de pessoas morando sozinhas, imóveis de três dormitórios pare não fazer mais sentido. Mas será que é melhor, na ora de construir, optar por uma planta de dois quartos?

Essa dúvida precisa ser definida pelo próprio morador. Às vezes as pessoas constroem para eles, mas depois, quando decidem vender, acabam enfrentando algum tipo de problema, já que não pensaram de agradar outro tipo de público.

Casas com dormitórios tendem a ser mais baratas para se construir. São voltadas, principalmente, para casais com apenas um filho (ou nenhum), casais de idosos e até solteiros.

As principais vantagens são que ocupam menos espaço e por isso pode ser construída em terrenos  pequenos. Casa menor, preço da construção (calculado em m²) menor.  Casas de dois quartos também são mais fáceis de fazer a manutenção e limpeza.

Já uma casa de 3 dormitórios é mais indicada para famílias maiores, que tenham um ou mais filhos ou um casal de filhos. A casa de três quartos também é mais versátil, pois pode acomodar um escritório, uma sala de TV ou mesmo um quarto de hóspedes.

Normalmente é o imóvel que tem maior procura e, consequentemente, é mais valorizada. Também permite melhor  organização e utilização do espaço. Antes de construir, pense. Vou morar aqui a vida inteira? Se não, opte por três dormitórios. Que tem procura garantida em caso de colocar o imóvel à venda.

Como escolher um bom lote!

Antes de construir, até mesmo de escolher um projeto que mais lhe agrada, o primeiro passo é escolher um terreno que fique localizado em um local de sua preferência.  Algumas pessoas não dão importância a isso e depois se arrependem

Mas o que entendemos por “uma boa localização?”. Primeiramente, a facilidade de acesso é fundamental. Depois vêm itens como proximidade do trabalho, escola dos filhos, supermercados, disponibilidade de transporte urbano, segurança do bairro e vizinhança calma (sem casa de shows, boates, etc).

Também leve em consideração se o local escolhido é, realmente, residencial para evitar aborrecimentos de ser vizinho de um comércio barulhento ou até de uma pequena fábrica!  Em seguida, por item de importância, vem o tamanho do terreno.

Neste quesito, a dica é evitar exageros. Não escolha lotes nem tão pequeno (lotes de 125 m²), nem acima de 1.000 mil m², que dão muito trabalho para se manter  e pagam muito imposto.

 

TOPOGRAFIA

Também tome cuidado com a topografia do local. Terrenos com aclives ou declives muito acentuados podem gerar gastos significativos com terraplenagem, muro de arrimo, remoção ou colocação de terra. Sem falar que a fundação da casa também custará mais.

Veja  onde ficam os pontos cardeais, de maneira a aproveitar melhor a luz solar, principalmente nos dormitórios. A última dica é ficar atento aos lançamentos de loteamentos ou condomínios fechados, quando os valores dos imóveis inda são baixos.

Trabalhar em casa: sonho ou realidade?

Trabalhar em casa, uma tendência mundial, começa a ganhar corpo no Brasil e mexer com a cabeça de muitas pessoas, principalmente aquelas que moram em grandes cidades e desperdiçam muitas horas num trânsito cada vez mais estressante.

Por outro lado, várias empresas locais também estão descobrindo as vantagens de ter funcionários fora de seus escritórios e, mesmo assim, mantendo-os conectados e produzindo.

Outra vantagem significativa no sistema home office é a economia de dinheiro, já que trabalhando em casa, o carro permanece  na garagem, não se perde tempo no trânsito nem  se alimenta em restaurantes.

Também não podemos esquecer que a nossa casa é muito mais aconchegante e confortável do que um escritório. Apesar de ser o sonho de muitos brasileiros, trabalhar em sistema de home office também exige muita disciplina, já que as distrações em casa são infinitamente maiores.

Os especialistas recomendam uma disciplina oriental, principalmente em relação às horas trabalhadas. A falta de um ambiente corporativo também pode ser um ponto negativo, mas é facilmente superável à medica em que nos acostumamos com um ritmo mais calmo de trabalho.

Talvez, o obstáculo mais difícil de ser transposto é arrumar um cantinho ideal para seu trabalho em casa. Por isso, vale a pena para quem está construindo ou simplesmente comprando um imóvel pronto, pensar sobre a possibilidade de converter um dos cômodos em home office.

Quem já utiliza o sistema home office garante que um cômodo com 5 m x 3 m é mais que suficiente para a maioria das atividades profissionais. Tenham em mente que talvez você não chegue a trabalhar num escritório em sua casa, mas seus filhos, certamente vão conviver com esse sistema em algum momento de suas carreiras!  Afinal, a qualidade de vida proporcionada por o sistema home office é inquestionável.